Ria Lemaire Mertens

Holandesa, profesora titular de literatura portuguesa e brasileira da Universidade de Poitiers, Francia, onde dirixe o equipo brasileiro do Centro de Estudos Latino-Americanos e o Acervo Raymond Cantel de literatura de cordel brasileira. Doutourada pola Universidade de Utrecht, Holanda, cunha tese sobre literatura medieval comparada.

Especialista de literatura medieval en linguas románicas e de literatura brasileira dos séculos XIX e XX, ela dirixe un programa de pescuda titulado “Estudos comparados en tradicións orais na súa relación co mundo da escrita” que traballa con cuestións de xénero, coa relación oralidade / escrita, historia / literatura e literatura testemuñal con doutorandos de tres continentes. Profesora convidada de universidades estranxeiras, latino-americanas, africanas e europeas.

Publicacións

  • Una nueva interpretación de una cantiga de amigo, Nueva Revista de Filología Hispánica, Mexico, 1983: 289-298.
  • Excluindo o sujeito feminino: o Caso da Lírica Medieval, in Revue Française d’Études Américaines , Paris, 1984: 2-20. Traduction par Ángela Vaz Leão
  • Passions et Positions – Contribution à une sémiotique du sujet dans la poésie lyrique en langues romanes, Rodopi, Amsterdam, 1988.
  • Re-reading Iracema : the Problem of the Representation of Women in the Construction of a National Brazilian Identity, Luso – Brazilian Review, 26, II, Madison EUA, 1989: 59-74.
  • The Semiotics of Private and Public – Matrimonial Systems and their Discourse’, K. Glente ed., Female Power in the Middle Ages, Reitzel, Kopenhagen, 1989: 77-104.
  • Couper la branche: une question de vie ou de mort? – sur un motif de la littérature galego-portugaise (avec Elisabeth Bik), PRIS-MA VI, Poitiers, 1990: 25-35.
  • A Canção da Malmaridada, N. Battella Gotlib ed., A Mulher na Literatura , II, Belo Horizonte, 1990: 13-26.
  • As Cantigas que a gente canta, os Amores que a gente quer, Anais do IV Encontro da Anpoll, Recife, 1990: 19-34.
  • Privado y público – sistemas matrimoniales y su discurso, Escritura, XVI, 31-32, Caracas, Venezuela, 1992: 137-159.
  • Literatura oral e literatura escrita: um confronto de leitores, Actas do 30 Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas, Coimbra, 1992: 169-189.
  • A poesia dos cancioneiros medievais – cours rédigé pour le CAPES, 1992/1993, CNED, Paris, 80p.
  • Reler o Auto da Lusitânia. Reminiscências de um mundo diferente in Actas do Simpósio Internacional ‘Muller e Cultura’ Santiago de Compostela, Espagne, 1993:9- 23.
  • Hombres y Mujeres en el Umbral de los Tiempos Modernos in Foro Hispánico, 5, Groningen, Pays Bas, 1993: 57-69.
  • Voix de Femmes dans les traditions orales et populaires – quelques réflexions théoriques et épistémologiques in J. Migozzi et Z. Berndt eds., Frontières du Littéraire – littératures orale et populaire : Brésil/France , PULIM, Limoges, 1994: 113- 148.
  • Sinceridade ou fingimento? Uma cantiga de D. Dinis’ in Miscelânea de Estudos Lingüísticos, Filológicos e Literários in Memoriam Celso Cunha, Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1995: 829-841.
  • Expressões femininas na literatura oral, in Zilá Bernd e Jacques Migozzi orgs., Fronteiras do literário – Literatura oral e popular – Brasil/França , Ed. da Universidade, UFRGS, Porto Alegre, Brésil, 1995: 93-125.
  • E se fôssem as próprias mulheres que …? in Actas do IVº Congresso Internacional da língua galego-portuguesa na Galiza, AGAL, A Coruña, Espagne, 1996: 261-282.
  • Continuité et discontinuité: tradition orale et poésie érudite dans Luís de Camões’, in D. Boillet ed. Continuité et /ou Hétérogénéité du texte littéraire, les Cahiers forell, no. 8, Poitiers, 1997: 47-61.
  • Dois desafios – dois mundos – reler a Idade-Média “escrita” através da oralidade, Actas do 5o Congresso da AIl , Oxford, 1998: 907-915.
  • Eu canto a quen comigo camiña, Ed. Laiovento, Santiago de Compostela, Espagne, 1998, 225 p.
  • Porque será que Carolina Michaëlis de Vasconcellos nunca fez o seu Livro das Donas?, in Actas du 3o Congresso internacional de estudos medievais da ABREM, UERJ, Ed. Agora da Ilha, Rio de Janeiro, 2001: 88-99
Compartir

2 Comentarios

Deixa una resposta a Francisco Paiva das Neves Cancelar resposta

Please enter your comment!
Please enter your name here